quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Meu inferninho...

Depois de sonhar com a Maysa e de acordar tonta com o turbilhão de luzes vasculares que norteiam minha cabeça, acelerei meu metabolismo com bocejos contagiantes e fui atrás daquilo que me sustenta e que eu sempre demoro para achar em manhãs tão complicadas de primavera.

Era o Sol com seu famoso hélio e luz branca e visível na janela, batendo e implorando por um espaço na minha toca de floresta umbrófila.

Um comentário:

L. Felipe Benites disse...

só não vá roubar todas as particulas solares para si...