Depois de sonhar com a Maysa e de acordar tonta com o turbilhão de luzes vasculares que norteiam minha cabeça, acelerei meu metabolismo com bocejos contagiantes e fui atrás daquilo que me sustenta e que eu sempre demoro para achar em manhãs tão complicadas de primavera.
Era o Sol com seu famoso hélio e luz branca e visível na janela, batendo e implorando por um espaço na minha toca de floresta umbrófila.
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Um comentário:
só não vá roubar todas as particulas solares para si...
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